#SomosTodosClimáticos
Essa hashtag resume o fato mais importante da história humana: estamos todos no mesmo barco. Mas este barco ainda tem classes distintas.
Hoje, apenas as consequências são democráticas, alcançam todos os habitantes do planeta. Chegou a hora de estender os benefícios a todos. Mas incluir não basta. A diversidade, para crescer e dar frutos, precisa ser tratada com equidade, oferecendo mais a quem tem menos. Só assim a balança equilibra.
Métricas e Resultados
Trabalhamos com o mundo real, cru, pés descalços, favela, barraco, analfabetismo, fome, preconceito, distância, exclusão...
Mas fazemos isso baseados em números, métricas e resultados reais. Utilizamos dados históricos como base para o monitoramento em tempo real de ativos ambientais. Nas cidades, no campo, na floresta, em todos os biomas.
Somos físico, digital, humano, híbrido... fazemos parte da paisagem e interagimos com ela, com as pessoas e suas necessidades, com as cidades e suas oportunidades.
Criamos "o Novo" todos os dias, para evitar que "o De Novo" se repita...
01
Sustentabilidade
As ações de todos nós precisam ser sustentáveis em relação ao outro, ao planeta e ao futuro das próximas gerações. Isso é compromisso diário, de todos nós.
02
Inclusão
A transformação digital das cidades e as mudanças climáticas nos trouxeram a primeira oportunidade, desde a Revolução Industrial, para repensar, redesenhar e reconstruir as estruturas da sociedade, incluindo toda a diversidade que as habita.
03
Justiça Climática
O olhar para a periferia já não é mais tão difícil, ela está no meio de nós. Territórios e pessoas segregadas, seja física, social ou economicamente, precisam ser incluídas para que a justiça climática aconteça - e beneficie a todos.
04
Minimização e Adaptação
Não existe lugar isento de ser atingido pelas Mudanças Climáticas. O que podemos fazer é agir coletivamente e nos engajar nas ações que mudam culturas de geração de lixo, desperdício, consumismo que apenas esgotam os recursos naturais.
05
Impacto Real
Ao atuar diretamente nos territórios e com as populações periféricas e segregadas, somos capazes de gerar impactos verdadeiros e facilmente perceptíveis.
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